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Box 6ª Temporada - Divulgado capa e data de lançamento
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Dexter 8ª Temporada - Foto Promocional de Charlotte Rampling
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Dexter 8ª Temporada - Fotos promocionais dos episódios 8x01, 8x02, 8x03 e 8x04

A Showtime revelou as fotos promocionais dos primeiros quatro episódios da última temporada de Dexter, 8x01 "A Beautiful Day", 8x02 "Every Silver Lining", 8x03 "What's Eating Dexter Morgan?" e 8x04 "Scar Tissue".
8x02 "Every Silver Lining"

8x03 "What's Eating Dexter Morgan?"
8x04 "Scar Tissue"
Fonte: darklydexter.com | dexterdaily.com
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Dexter 8ª Temporada na capa da Revista Entertainment Weekly
"A temporada final de uma das séries de maior sucesso e aclamação da história da TV está chegando e a EW tem os furos dos bastidores. A oitava e última parte de Dexter, da Showtime, levará o casal de irmãos Morgan a lugares mais sombrios do que nunca, já que o simpático serial killer, Dexter, e sua (agora distante) irmã, Debra, lutam para se recuperar da reviravolta chocante da última temporada, quando Deb matou a capitã da Miami Metro para preservar o segredo de seu irmão."
Tradução: Bruna Rubin | Revisão: Fabrizio Biondi
Fonte: SpoilerTV | DexterDaily↧
Michael C. Hall e Jennifer Carpenter em uma Sessão de Fotos para a Revista EW
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Dexter 8ª Temporada - Episódio 10: As Filmagens Começaram!
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Dexter 8ª Temporada - Episódio 1 "A Beutiful Day": Novas Fotos Promocionais
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Cenógrafo-Chefe de Dexter - Joshua Meltzer - Compartilha Segredos do Set
Dexter usa duas agulhas de seringa quando aplica tranquilizante em suas vítimas. Uma é a agulha de verdade, que tem a ponta cortante, e é esta que vemos. A outra agulha é retrátil, e é com ela que Dexter "dá a picada" na pele. Então quando você vê o Dexter perfurando alguém com uma agulha, a ponta se retrai para dentro da seringa. Assim, na realidade, o ator não vai levar uma picada no pescoço.
Existe uma fórmula secreta para o sangue usado no set... E é uma mistura especial feita por Meltzer, que utiliza xarope de ácer ("maple syrup" - um xarope muito apreciado nos EUA e Canadá, extraído da seiva bruta de árvores conhecidas como "Bordo"), corante, óleo de hortelã-pimenta e detergente líquido "Dawn". "O sangue é feito de xarope de ácer, por causa de sua textura espessa, e é mais fácil de limpar que xarope de milho," disse. "Se nós utilizamos sangue em cenas externas, insetos como vespas e abelhas que são atraídos pelo xarope não gostam de hortelã-pimenta. Então se você coloca um pouco de óleo de hortelã-pimenta, não terá problemas." E acrescentou, "Não há nada pior que alguém deitado ao lado de uma poça de sangue e, de repente, ficar com medo de ser picado." O motivo do detergente líquido? Adicionar ele à mistura ajuda a tirar o sangue falso das roupas com maior facilidade. Quando Dexter coleta uma amostra de sangue, é a mesma mistura de xarope de ácer. Mas, nesse caso, quando vemos a lâmina dentro da caixa, o produto final, na verdade é feito com tinta para móveis. "Ela (tinta para móveis) se parece mais com sangue seco na lâmina que todas as receitas de xarope que já usamos nesses anos," ele explica. E embora Dexter tenha queimado suas lâminas na 7ª temporada, as caixas permanecem intactas no trailer de adereços.
Quando Dexter desliza a faca na pele de suas vítimas para pegar a amostra de sangue, ele não está realmente cortando ninguém. Graças à mágica da cenografia, o bisturi que Dex usa é um apetrecho, o que significa que é uma lâmina cega equipada com uma reserva de sangue em um dos lados. Então, na filmagem, o lado preenchido com sangue fica do lado contrário, e quando a lâmina passa através da bochecha, Michael pressiona e faz com que ele escorra pelo rosto. O sangue que escorre é a mesma mistura de xarope de ácer.
Estão vendo essa poça de sangue? Não é realmente sangue, nem xarope de ácer...É uma "poça de sangue" feita de acetato, e pode ser retirada e jogada em qualquer círculo de sangue que Dexter criar. A textura muito parecida com a do plástico, e tem a mesma espessura de algumas folhas de papel.
12 horas são necessárias para arrumar um "kill room" típico de Dexter. Meltzer revelou que o mais intenso desses cenários foi o preparado para a 4ª temporada, Episódio 1, "Living The Dream" (Vivendo o Sonho). Foi montado em um ringue de boxe, e o lugar tinha que ser todo envolvido em plástico. "Tentamos fazer dos nossos 'kill rooms' obras de arte." Comentou Meltzer. "O programa se baseia nisso. Conhecemos nosso staff, quando é o dia de montar os 'kill rooms', é um dia difícil para todos. É um dia emocionante para o Michael, é um dia emocionante para o pobre rapaz que está na mesa, e é um dia difícil para o staff, porque a filmagem geralmente vai durar entre 8 e 9 horas." Os atores que serão mortos na mesa ficam realmente nus. Exceto por algumas fitas cor da pele eles não estão vestindo nada! Eles também são fixados de forma bem firme à mesa. "Eles não podem se levantar ao menos que alguém os liberte da mesa", afirma Meltzer.
A forma com que Dexter envolve suas vítimas mudou com o passar das temporadas. Você pode notar que na primeira temporada, as vítimas eram muito mais encapsuladas em plástico que agora. Por envolver os atores dessa forma tão apertada, o staff acabou descobrindo que os atores estavam realmente ficando sufocados - o plástico os estava envolvendo tanto que a pele não respirava, e isso se tornou perigoso algumas vezes. Meltzer ajudou a criar o envoltório clássico que Dexter usa agora, ele é composto por quatro camadas: envolvendo os pés, os quadris, o tronco e a cabeça.
"Faca de Matar do Heroi - Faca Retrátil"
Eles usam motosserras e facas reais nos 'kill rooms'. Para isso, a maneira que encontraram é deixar as armas cegas. Então, na motosserra, eles "cegam" os dentes. A mesma coisa vale para as lâminas e quaisquer facas de açougueiro e outras. "Você ainda pode se machucar com elas," diz Meltzer, "mas elas não chegam a te rasgar". Quando você vê sangue voando pra cima do Dexter, é praticamente um efeito que acontece ao vivo, diante das câmeras. Enquanto o Dexer vai cortando, serrando, etc, há uma pessoa que fica bem embaixo da câmera pulverizando o sangue em cima dele.
Dexter usa quatro facas para criar uma morte. "A faca de matar do heroi, na verdade foi criada na terceira temporada, que é quando eu fui promovido a chefe de cenografia," disse. "Uma faca foi desenhada para cada tipo de filmagem. Há a faca de matar do heroi - todas cegas. E a faca retrátil - o cabo é sólido, e maior, e a lâmina é mais curta. Mas para um segundo momento, onde ela corta o peito, o público não a vê (a faca). A terceira faca usada é um cabo que é aparafusado numa placa amarrada ao peito do ator e, dessa forma parece que está cravada no peito dele. Também há a faca de sangue, que tem um reservatório de sangue para criar uma poça." Você pode notar que numa faca comum há um espaço negativo no cabo. Isso foi acrescentado para que o Dexter pudesse segurar nesse espaço, fazendo com que pareça do mesmo tamanho que a faca retrátil.
Essa é a coleção completa de opções que Dexter tem no seu kit. A faca do heroi está do lado de fora, pronta para usar.
Está lembrado dessas unhas icônicas e pintadas que o Ice Truck Killer deixou como seu cartão de visita? Neste "bloco de gelo" elas foram congeladas em um bloco sólido de acetato. Os "dedos" foram criados com silicone, e pintados com esmalte comum, depois de serem posicionados no acetato. O bloco de gelo vive agora no almoxarifado de adereços.
Algumas semanas são necessárias para fazer uma cabeça falsa. Quando você pensa em todos os detalhes necessários para fazer um modelo cabeça realista, faz sentido: Meltzer usa cabelo de verdade, e coloca cada fio individualmente - barba por fazer e tudo mais. A cabeça também é retocada e pintada à mão para conseguir levar todos os detalhes à perfeição. Até mesmo dentes falsos são produzidos a partir do material usado nas coroas de dentistas! "Não podemos nos dar ao luxo de fazer mais que um", bricou.
Além disso, o almoxarifado de Dexter tem caixas cheias de partes do corpo falsas. De caixas para sacos de lixo, tudo acaba no fundo do mar!
Perguntei a Meltzer se os corpos são apenas atores interpretando mortos, ou se é um boneco. Parece que é um pouco dos dois, porque muitas vezes é apenas o ator coberto de maquiagem, e há momentos em que eles usam um fake. "É chamado de 'elenco de vidas', e fizemos isso duas vezes na oitava temporada", disse. "Vão haver dois momentos onde os telespectadores poderão ver um ator, e depois um boneco de silicone. E eu desafio os espectadores a acharem quando isso foi feito. Porque foi muito bem feito. E não foi barato!"
Quando perguntei o motivo de haver um "elenco de vidas" nessa temporada, Meltzer explicou, "Há uma trama nessa temporada que envolve fazer coisas com os corpos que não podemos fazer com atores. Atores e dublês são bons, mas o que teríamos que fazer não podia ser feito com esses atores.
FONTE: Darkly Dexter
TRADUÇÃO: Flávia Guimarães
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O "Showrunner" Scott Buck Revela Detalhes da Última Temporada de "Dexter": "Veremos Um Lado Ainda Mais Sombrio de Deb"
Via EW (http://www.ew.com/ew/): quando Scott Buck está pronto pra falar, é bom se preparar. O "showrunner" de "Dexter" tem respostas rápidas e diretas, as entrevistas são tão velozes quanto um speed dating (encontro cronometrado). Quando a EW o encontrou em seu escritório em Hollywood, há dois meses, talvez o produtor e escritor estivesse mais "acelerado" que o normal. A última temporada de "Dexter" terá sua estreia pela primeira vez no mês de junho, o que deixou os prazos da equipe de criação mais apertados (mas não se preocupe, eles garantem que o programa está no caminho certo - este enredo final foi objeto de um trabalho de anos). Clique em "Continue Lendo" para ler alguns spoilers da nova temporada sobre Dexter, Deb, Hannah e mais!
O que esperar de Dexter Morgan (Michael C. Hall) nesta temporada: "Dexter é um personagem que evoluiu tanto ao longo dos anos que ele está quase irreconhecível de quem costumava ser no começo, quando estava na mente de um psicopata. Nó o vimos evoluir gradativamente, se tornando mais humano. E é isso que aconteceu, o show se tornou mais real porque o vimos através dos olhos de Dexter. O grande truque do show é que ele é um serial killer adorável. Mas jamais iremos querer que os telespectadores se esqueçam de que ele é um serial killer, e acho que iremos levá-lo a sua jornada final nesta temporada. Essa é a pessoa que vocês têm amado ao longo desses anos, mas isso, finalmente, é o que acaba acontecendo com um serial killer."
O que esperar de Debra Morgan (Jennifer Carpenter): "Nós veremos um lado ainda mais sombrio da Debra este ano - não sei se alguém consegue ser mais sombrio que matando (Maria) LaGuerta - mas veremos como isso a afetou e veremos um lado diferente dela."
Sobre a volta de Hannah McKay (Yvonne Strahovski): "Para Dexter, foi sua primeira relação adulta, a primeira vez que ele sentiu um amor real e honesto, porque era capaz de ser ele mesmo com ela. Não acho que ele conseguirá esquecê-la, ela também não será capaz disso. Mas depois do que fizeram um com o outro conseguirão superar isso? São dois assassinos, será que poderão confiar totalmente um no outro? Essa é a grande questão."
Sobre a possibilidade de trazer mais personagens do passado de Dexter - como o Sargento Doakes (Erik King) na última temporada: "Não fique tão apegado a ideia de continuar trazendo personagens do passado...Não acho que veremos Lumen (Pierce)."
Sobre Vince Masuka (C.S. Lee), que terá um pouco de vida pessoal nessa temporada: "Masuka irá descobrir algo do seu passado, algo que ele não sabia e alguém novo vai entrar na vida dele."
Sobre os sentimentos amorosos de Debra pelo irmão: "Ela sempre alimentará sentimentos por Dexter. Mas depois de tudo que ela passou com ele será difícil para ela manter alguma esperança de romance com ele. Os sentimentos dela são muito mais complexos para ele agora."
Encerrando o show: "Queremos sair tão fortes quanto entramos. Desde a primeira temporada, (os telespectadores) perguntam: 'É estranho gostar dessa pessoa?' Quero que continuem a ter perguntas como essa, sobre esse personagem. Espero que se sintam conectados a ele, mas talvez não da mesma forma como no início. Se você esteve lá, assistindo a primeira temporada de Dexter, nunca poderia imaginar como a última temporada seria. Mas ao ter uma visão do todo, parece que é o lugar mais natural para esse personagem. É assustador, emocionante e muito comovente, tudo isso ao mesmo tempo."
O final: "O ideal é conseguir que os telespectadores vejam Dexter com maior clareza que antes. As pessoas o amam pelo que ele faz, há um desejo de preencher um vazio dentro delas, eu acho (que o final) ajudará a vê-lo como uma pessoa real. Me parece que o final é exatamente como deveria ser. Ficará bem claro para que todos possam entender e vai ocorrer de uma maneira que fará sentido para todos que assistirem."
FONTE: Dexter Daily
TRADUÇÃO: Flávia Guimarães
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Dexter’s Final Cut” por Jeff Lindsay – Capa Dura
Esta é a oficial capa dura da última novela de Jeff Lindsay – “Dexter’s Final Cut” – vai estar a venda no dia 17 de Setembro de 2013. Veja a sinopse abaixo.
Com 1.7 milhão de cópias das novelas de Dexter já foram vendidas, e cada vez mais aclamado criticamente, Jeff Lindsay volta à sua fama de inovador e amado com o seu livro mais divertido. Fique pronto para uma terrível caricatura de Hollywood, e com uma dose cheia da obscura inteligência de Dexter.
Luzes. Câmera. Mutilação. Você não vai achar essa história na TV.
Hollywood ficou mais do que era esperado quando a estrela mais brilhante do da TV chegou Departamento de Polícia de Miami e desenvolveu um interesse profissional intenso em um analista de respingos de sangue que fica na dele chamado Dexter Morgan.
O mega astro Robert Chase, conhecido por se perder nos seus papéis. Quando ele e um grupo de atores chega no Departamento de Polícia de Miami para uma "pesquisa", Chase se fixa em Dexter Morgan, um analista de respingos de sangue com doces dentes para comer rosquinhas e aparenta ter uma vida normal. Para deixar ainda mais perfeito o seu papel, Chase está obcecado com o que Dexter faz para ser invisível. Mas tem um pequeno problema...
... o 'hobby' favorito de Dexter caçar os piores assassinos para que escapem da justiça, e então os introduz a seu jeito especial de brincar com eles. É um segredo bem guardado dos holofotes para que não pare em uma cadeira elétrica. A última coisa que ele precisa é de luzes brilhantes e dos paparazzis... mas até mesmo Dexter é imune a fama.
A navalha, humor diabólico, e o rítmo imaculado mostra que Jeff Lindsay tem sua própria classe, e essa nova novela é sua mais magistral criação até agora.
Fonte: darklydexter
Tradução: Murilo Gomes
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Matéria Sobre "Dexter" na Revista Entertainment Weekly
DEXTER– A Temporada Final
Como você diz adeus a um serial killer que os fãs aprenderam a amar? Com muito cuidado.
Por James Hibberd
Fotografias por Jill Grenberg
Fotografias por Jill Grenberg

O carro do serial killer justiceiro sai voando pra fora da pista e mergulha com tudo em um lago escuro. Ele está desfalecido, inconsciente, preso pelo cinto de segurança. O automóvel afunda, o nível da água se aproxima de sua cabeça. O veículo desce lentamente em direção à escuridão...
Desde a primeira vez em que vimos o analista forense homicida de Miami, Dexter Morgan (Michael C. Hall), há sete anos, ele já matou 125 pessoas. Suas vítimas eram, em grande parte, assassinos que mereceram a sua ira e, por isso, estranhamente, comemorávamos as execuções cerimoniosas nas salas de matança. Ele é um monstro, óbvio, mas ele é o nosso monstro, que elimina a escória da cidade, despejando-a no oceano. Contudo, também tem havido crescentes baixas entre inocentes: aqueles que chegaram perto demais de desvendar o segredo de Dexter e pagaram com suas vidas, incluindo sua própria esposa e, mais recentemente, sua chefa. Agora, admite-se que Dexter Morgan não é mais um herói, ou até mesmo um anti-herói. Pode-se dizer que ele é apenas outro assassino limpando seus rastros. Então podemos conceder que talvez ele merecesse esse túmulo embaixo d’água?
Mas então, surgem mãos arrancando Dexter de dentro do carro, de volta à superfície. Sua irmã, Debra, arrasta seu corpo até margem do lago e pressiona sua boca contra a dele, soprando-lhe a vida outra vez. É estranho que ela o tenha resgatado, pois antes de tudo, foi ela quem tentou matá-lo. “É como se ela estivesse salvando parte de si mesma”, explica Jennifer Carpenter, que interpreta Debra, entre as tomadas de gravação. “A família dela morreria com o Dexter. No fundo, ela precisa dele.”
A dependência mútua entre Debra e Dexter é um tema central na oitava e última temporada do sucesso da Showtime, que estreia no inverno (30 de Junho) ao invés da primavera. A antecipação da estreia (para impulsionar o lançamento da nova série de Liev Schreiber, Ray Donovan) colocou ainda mais pressão sobre a equipe criativa de Dexter, que já enfrentava a difícil tarefa de planejar um capítulo final eletrizante para um personagem de caráter amoral único. Como os principais elementos da história do ato final de Dexter já estavam planejados há anos, a produtora executiva de longa data, Sara Colleton (que foi quem apresentou o romance de Jeff Lindsay, “Dexter - A Mão Esquerda de Deus”, para a Showtime), promete que a equipe está no caminho para um encerramento impressionante. “ (O cronograma apertado) acelerou tudo, mas estamos no ritmo”, ela diz. “Queremos sair de cena no auge, sem sentir que duramos mais do que deveríamos. Se a jornada de Dexter ao longo da série foi sobre ser humano, existe um preço a pagar, e este ano, ele irá conhecer o montante.”
Então pode ser que Dexter não acabe no fundo de um lago nesta temporada... Mas talvez ele preferisse terminar assim.
Que fique claro: nós não sabemos como Dexter irá acabar, porém sabemos que os produtores e o próprio Hall estão certos de que será um final forte. Isso é atípico. Na era posterior à Família Soprano e a Lost, redatores de dramas, normalmente, tem ataques de ansiedade na hora de encerrar a série. Imagine só: você pode passar anos lapidando 100 horas de entretenimento televisivo, amado por milhões, e se os minutos finais despertarem a ira dos fãs no Twitter, o legado do seu show estará arruinado para sempre.
“Parece que esse final é exatamente aquele que deveríamos fazer”, diz o produtor Scott Buck. “Teoricamente, fará com que o público se acomode e veja o Dexter de um jeito mais claro do que antes. Faz absoluto sentido que todos assistam.” Ou como Collenton coloca, de forma direta: “Não vai ser do tipo ‘Mas que porra foi isso? ’”... Nós sabemos que temos o final certo, só temos que executá-lo de maneira correta.” Hall dá um sorriso lento, dissimulado, quando questionado sobre o episódio final da série, como se tivesse um segredo obseno que está ansioso para compartilhar. “Estou satisfeito. Estou fascinado e tocado com a direção em que as coisas estão seguindo.”
O primeiro episódio se passa seis meses depois do final da última temporada, quando Debra, uma tenente de polícia ultraética, tomou uma decisão de partir o coração, ao matar sua capitã, Maria LaGuerta (Lauren Velez), para proteger seu irmão serial killer. Debra, que este ano passará por coisas ainda mais sombrias, abandonou a Miami Metro e agora trabalha para um detetive particular (Sean Patrick Flanery), enquanto rejeita as tentativas de reconciliação de Dexter. Aparece a Dra. Evelyn Vogel (Charlotte Rampling), uma psiquiatra que guarda um segredo: décadas atrás, ela ajudou o pai de Dexter a escrever o código que ele utiliza para controlar seus impulsos psicóticos, ou seja, ele só pode matar pessoas que sejam comprovadamente homicidas. Agora ela está sendo perseguida por um assassino misterioso e quer a ajuda de Dexter. “Dexter é tipo um porquinho da Índia,” diz Rampling. “Ele é provavelmente um dos casos de sucesso dela, se você considerar que o código é aceitável.”
O primeiro episódio se passa seis meses depois do final da última temporada, quando Debra, uma tenente de polícia ultraética, tomou uma decisão de partir o coração, ao matar sua capitã, Maria LaGuerta (Lauren Velez), para proteger seu irmão serial killer. Debra, que este ano passará por coisas ainda mais sombrias, abandonou a Miami Metro e agora trabalha para um detetive particular (Sean Patrick Flanery), enquanto rejeita as tentativas de reconciliação de Dexter. Aparece a Dra. Evelyn Vogel (Charlotte Rampling), uma psiquiatra que guarda um segredo: décadas atrás, ela ajudou o pai de Dexter a escrever o código que ele utiliza para controlar seus impulsos psicóticos, ou seja, ele só pode matar pessoas que sejam comprovadamente homicidas. Agora ela está sendo perseguida por um assassino misterioso e quer a ajuda de Dexter. “Dexter é tipo um porquinho da Índia,” diz Rampling. “Ele é provavelmente um dos casos de sucesso dela, se você considerar que o código é aceitável.”
Além de conhecer sua criadora (pelo menos metaforicamente), Dexter terá que lidar com o retorno de seu conturbado interesse romântico, a florista venenosa, Hannah McKay (Yvonne Strahovski), que escapou da prisão, na última temporada, após Dexter tê-la entregado. Mas será que a Hannah irá voltar por amor, por vingança ou pelos dois? “Com certeza, ela vai sacudir as coisas na vida do Dexter, mais do que da última vez,” promete Strahovski. Como se tudo isso já não fosse drama suficiente na vida de Dexter, ele e o time da Miami Metro terão que caçar o grande vilão da temporada, um assassino que deixa o corpo de suas vítimas com partes do cérebro faltando (o suspeito é apelidado, claro, de Neurocirurgião). E o nosso protagonista sociopata tem que lidar com tudo isso sem o apoio de sua irmã. “Pela primeira vez, a pessoa que sempre o admirou e respeitou, virou-lhe as costas, e isso o colocou numa pior,” diz Hall, que também faz sua estreia na direção nesta temporada. “Há uma confusão de limites em seu mundo controlado e compartimentalizado, de forma que, retomar o controle será quase impossível.” Entusiasma a declaração de David Nevins, presidente da Showtime entretenimento: “(os produtores) têm boas novidades para esta temporada, que irão reunir várias pontas soltas, sobre as quais os fãs querem respostas, e outros temas que estão na base da série como: O que significa ser um psicopata? Qual é a verdadeira natureza de Dexter?”
Decidir quando terminar a série foi mais complicado do que decidir como terminá-la. Dexteré a série mais popular e lucrativa da Showtime, e a audiência tem subido a cada ano, alcançando o pico médio de 6.1 milhões de telespectadores na última primavera, entre todas as plataformas da emissora. “É bem inacreditável para um programa, em sua sétima temporada, contar com números como esses,” diz o presidente e CEO da Showtime, Matt Blank. “Beneficiamo-nos substancialmente disso.” Criativamente, entretanto, Dexter chegou a um caminho tortuoso na 6ª temporada, que é considerada a mais fraca pelos fãs. As sacadas eram manjadas, Dexter estava bobão (uma palavra: Nebraska), e seus principais adversários – os Assassinos do Juízo Final – eram um par pouco convincente de doidos do apocalipse, que foram desmascarados como a mesma pessoa com dupla personalidade (ou algo assim). Quase no final da temporada, os escritores revelaram duas grandes reviravoltas para chacoalhar a história: Debra admitiu ser atraída sexualmente por seu irmão de criação (os fãs tiveram náuseas) e então descobriu, nos segundos finais da temporada, que ele era um serial killer (os fãs perderam o ar).
A confissão bizarra de Deb aborreceu Carpenter, não porque ela concordou com os fãs que isso não tinha nada a ver (ou ficou incomodada que isso aconteceu menos de um ano após anunciar seu divórcio de Hall, com quem era casada desde 2008). A atriz conta que a parte carnal do amor fraterno de Debra fazia parte de sua encenação desde o primeiro dia, mas ela queria que isso continuasse oculto. “É importante inventar um segredo sobre seu personagem que você não possa contar a ninguém,”diz. “E esse era o meu. Ela tinha uma queda pela forma como ele pensava e pela mística dele.”
A descoberta do “Passageiro Sombrio” (o apelido que Dexter dá à sua vontade de matar) por Debra esteve sempre prevista como o momento decisivo, em que a série se aproximaria do fim, e os produtores alegam que isso estava nos planos antes mesmo da 6ª temporada começar. A partir dali, a estratégia preliminar era produzir mais duas temporadas, embora a emissora estivesse disposta a mais Dexter do que isso. “Todo mundo quer que a gente continue” diz Colleton. “Mas eu sei que Michael pensa como eu, que o legado do show é o mais importante.” Os executivos da Showtime dizem que agora todos estão engajados com o plano de encerrar a série. “Claro que ficaria feliz se continuasse, porém jamais tentei desviá-los de sua direção criativa,” diz Nevins. O fato de Michael ter assinado um contrato de dois anos, no final de 2011, também ajudou a garantir o timing. Fontes internas dizem que o ator não faria outra temporada nem “se a Showtime enviasse um carro-forte cheio de dinheiro a sua casa”, contudo quando questionado sobre a veracidade dessa informação, Michael desconversa: “Não sei se eu dei essa declaração exata. Sempre defendi um diálogo com os escritores e encontrar a maneira adequada de levar essa história pra casa.”
Carpenter também está preparada para seguir em frente e espera encontrar um papel futuro menos intenso na TV, talvez em uma comédia. “Queria que essa fosse a temporada final e eu quero que seja ótima” ela diz. “Quero que protejamos o legado dessa série.” Ela conta que não conhece o destino da Debra, mas tem uma opinião: “Eu quero que a personagem morra. Todo ator deve se desprender do personagem, se livrar do encosto. Pro meu próprio bem, preciso que essa história tenha um fim.”
O elenco de apoio de Dexter está menos entusiasmado com ter que encontrar outros bicos, o que é o caso quando uma série acaba. David Zayas disse que ficou “triste” com a decisão e espera que seu generoso Sargento Batista – que abandona a sua aposentadoria por conta da morte de LaGuerta – controle seu temperamento caso descubra a verdadeira natureza de Dexter. James Remar, que retorna como o, há tempos, falecido pai/bússola moral de Dexter, Harry Morgan, observa, “Não estou feliz de ver a série acabar. Formamos uma linda família aqui.” Faz coro C. S. Lee, cujo investigador forense pervertido, Vince Masuka, ganha uma vida pessoal nesta temporada: “Seria legal continuar por mais um ano ou outro.”
Mas todas as coisas tem um fim, como deve notar qualquer um que trabalha em uma série cheia de mortes como Dexter. É difícil ouvir Colleton dizer isso, porém a série não é apenas sobre crime e assassinatos em série e coisas mórbidas do tipo. Shhh, não conte a ninguém: Dexter também é uma história de amor, mais ou menos, entre irmãos. Como Dexter percebeu logo no primeiro episódio da série, se ele pudesse ter sentimentos por alguém, seria pela Deb. “Um dos maiores amores,” diz Colleton, “é o que não é correspondido.”
Enquanto Hall consegue entrar e sair do personagem sempre que a câmera precisa, a relação de Carpenter com o seu parece visceral. “Eu trabalho com esse personagem de maneira bastante emotiva,” ela diz. As abordagens opostas ao trabalho ficam evidentes quando mencionamos uma sequência onírica que Carpenter e Hall gravaram recentemente, envolvendo um flashback do final da última temporada, dentro de um container. No sonho, ao invés de atirar em LaGuerta, Deb mata o irmão, e para Carpenter isso pesou emocionalmente por horas, enquanto Hall nem se importou com a morte de seu personagem: “Foi divertido. Faz-me lembrar da minha infância, quando eu brincava no quintal – ‘Oh, você me acertou!’”
Enquanto Hall fica frio e Carpenter esquenta a cabeça, os dois se comportam como dois amiguinhos carinhosos no set; não há quase nenhuma evidência de mágoas do divórcio. É uma ligação bastante apropriada em dias de filmagens complicadas, como a do último dia no lago pantanoso. Eles estão concluindo a cena em que Debra resgata Dexter. O dia quase no fim. A equipe trabalhando rapidamente. Hall e Carpenter estão dentro d’água, enquanto as câmeras estão na margem, filmando à distância. Os atores tomam fôlego, seguram um no outro, e mergulham. O lago é opaco. Não podemos ver o casal, ainda assim, sabemos que eles estão ali – duas estrelas, apoiando um ao outro, na escuridão fria. O coração e a mente de uma série dando seu último suspiro.
Enquanto Hall fica frio e Carpenter esquenta a cabeça, os dois se comportam como dois amiguinhos carinhosos no set; não há quase nenhuma evidência de mágoas do divórcio. É uma ligação bastante apropriada em dias de filmagens complicadas, como a do último dia no lago pantanoso. Eles estão concluindo a cena em que Debra resgata Dexter. O dia quase no fim. A equipe trabalhando rapidamente. Hall e Carpenter estão dentro d’água, enquanto as câmeras estão na margem, filmando à distância. Os atores tomam fôlego, seguram um no outro, e mergulham. O lago é opaco. Não podemos ver o casal, ainda assim, sabemos que eles estão ali – duas estrelas, apoiando um ao outro, na escuridão fria. O coração e a mente de uma série dando seu último suspiro.
OS VILÕES DE DEXTER– DO MELHOR AO PIOR
IRADOS
O Açougueiro de Bay Harbor
Na excelente 2ª temporada, o formato mudou, e o vilão era o próprio Dexter, que tinha o seu hostil colega, Sargento Doakes (Eric King) e o cão farejador do FBI, Agente Especial Lundy (Keith Carradine) a seu encalço a todo o momento.
O Assassino da Trindade
John Lithgow roubou a cena na 4ª temporada como o sádico Assassino da Trindade, que adorava fazer suas vítimas sangrarem até a morte, enquanto as acalentava em uma banheira (arrepios). No final é revelado que ele matou a esposa de Dexter, Rita (Julie Benz), na cena mais chocante da série até hoje.
O Assassino do Caminhão de Gelo
Baseado no primeiro romance de Jeff Lindsay, a temporada de estreia estabeleceu gradualmente a mistura de tensão e humor da série, quando Dexter persegue um homicida perfeccionista (Christian Camargo) que era, na verdade, seu irmão biológico, há muito tempo desaparecido.
Isaak Sirko
Na 7ª temporada, Dexter confrontou o vingativo, porém suave e surpreendentemente simpático, mafioso russo Isaak Sirko (Ray Stevenson), que tinha contas para acertar com o especialista em sangue da Miami Metro, após este ter matado um colega de Sirko (e amante gay secreto).
PATÉTICOS
A Gangue da Garota no Barril
O palestrante motivacional, meio Tony Robbins, da 5ª temporada (Jonny Lee Miller), líder de um culto homicida deveria ter sido mais divertido. Porém logo após a morte de Rita, Dexter estava mais interessado em uma relação melancólica com uma vítima traumatizada, Lumen Pierce (Julia Stiles).
O Esfolador
Esse vilão fez bocejar, um jardineiro homicida insosso (Jesse Borrego) revelado no final da 3ª temporada – enquanto um promotor assassino (Jimmy Smits) amolava Dexter com uma amizade improvável.
Os Assassinos do Juízo Final
Dex caçou dois obcecados com o apocalipse (Edward James Olmos e Colin Hanks) – porém um era imaginário! – que recriavam cenas religiosas utilizando corpos humanos. Somente a descoberta de Deb sobre o segredo do irmão é que salvou a bagunça que foi a sexta temporada.
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Jennifer Carpenter No Critics’ Choice Television Awards (Fotos)
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Jennifer Carpenter no Coquetel de Recepção do Critics’ Choice Television Awards
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Plantão Dexter - 8x02 - "Every Silver Lining" - Dexter S08E02
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Debate: Dexter 8x02 - "Every Silver Lining" | SPOILER LIBERADO
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3 Teasers do Episódio de hoje a noite de Dexter 8.02 " Every Silver Lining"
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Dexter 8x03 - "What's Eating Dexter Morgan?" | Promo Legendado
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Dexter 8x03 - "What's Eating Dexter Morgan?" | Sneak Peek 1 Legendado
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Dexter 8x03 - "What's Eating Dexter Morgan?" | Sneak Peek 2 Legendado
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Dexter - Episódio 8.02 "Every Silver Lining..." - Novidades sobre a Avaliação.
Na avaliação do episódio dessa semana, 8.02 " Every Silver Lining...", conseguiu 2.520.000 visualizações, que foi mais que que na estréia da 8ª temporada semana passada, que conseguiu 2.48.
Essa é a primeira temporada em que Dexter consegue melhorar da estréia para o segundo episódio.
Essa é a primeira temporada em que Dexter consegue melhorar da estréia para o segundo episódio.
Fonte: Dexter Daily
Tradução: Alexandre Alves
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